No fim de semana postei no Facebook o link de minha coluna semanal no jornal A TRIBUNA.
https://www.atribunarj.com.br/luiz-antonio-mello-blogueiro-e-o-cacete/
Vejo que muita gente está curtindo e comentando.
Sinto-me mais relevante, em tempos de irrelevância implícita.
Não sabia que quando decidi mergulhar nos oceanos inquietos, turbulentos e apaixonantes do Jornalismo, estava conhecendo a minha razão de viver.
Por sinal, título da autobiografia de Samuel Wainer.
Razão de Viver e seus amores impossíveis.
Ao longo dessa longa e sinuosa estrada chamada Vida, em muitos momentos ouço um sussurro vindo do nada.
Invisível.
O sussurro sugere que eu me recolha a minha insignificância por um tempo para pensar, pensar, pensar.
Dizem que pensar é o que nos difere dos símios.
Prefiro me recolher à minha irrelevância que acho mais significativa do que a insignificância.
Por isso me fazem bem os comentários e as curtidas dos leitores.
Sinal de que não estou sozinho, no inverno de Kilimanjaro, gritando frases que não são ouvidas.
Sentir-me menos irrelevante faz bem a alma.
Ponto.